300

ed ganhou os convites... fomos no cinema e não achamos os convites... daí desistimos... qd chegamos em casa... lá estavam os convites... em cima da mesa da sala, esperando!!! kkkkk

então fomos [eu, ed e lu] nodia seguinte ver o filme, mas esqueci de deixar meus coments aqui...

o filme é 100% GAY!!! imagine 300 homens saradíssimos de capa vermelha e sungão de couro!!! um delírio!!! ed diz que eles iam guerrear assim mesmo... :s ... se vc quer ver corpos deliciosamente esculpidos em horas de malhação... veja o filme...

o santoro tem dois metros de altura no filme... e pense num corpão! se o cara já é um espetáculo no tamanho natural... imagina ampliado... uma coisa, mas... ele parece um destaque [muito traveco!] de escola de samba!!! por sinal todos os mensageiros de Xerxes parecem aqueles destaques de escola de samba em grandes carros alegóricos e fantasias com nomes esquisitos... e os guerreiros são alas masculinas de fantasias caríssimas... não precisava ser desse jeito...

sangue é uma coisa normal... jorra de todos os corpos transpassados pelas lanças e espadas dos espartanos, mas... nenhuma gota de sangue no chão!!! como assim cara pálida!?!?!? nem uma unica gotinha de sangue no chão!!! mesmo quando eles montam uma barreira amontoado os corpos... muito estranho...

agora o que eu achei mais absurdo foi a rainha!!! não tenho a menor idéia se as mulheres espartanas tinham uma posição forte na sociedade, mas a rainha do filme era poderosa, sem contar que com um corpo invejável e o figurino fazia a alegria dos rapazes que estavam nocinema e que já estavam fartos dos corpos dos espartanos.

mas, uma coisa eu gostei muito, principalmente nas primeiras cenas, a fotografia remete à estética de desenho em quadrinhos [um pouco sin city] e eu adoro estas coisas... gostei também da cena com os oráculos!!! nojento!!!

por fim... saímos do filme dando o grito de guerra dos espartanos [U!!] e às gargalhadas com o modelito gay dos espartanos... sacanagem com a História que os remete como os maiores guerreiros de sua época. neste ponto eu detesto cinema... acabam trasnformando em tolice uma referência de força e superação!